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Saúde Global

Trump rompe com a OMS: quais as consequências para a saúde global?

Maíra Fedatto

O presidente Donald Trump anunciou no dia 30 de maio a retirada dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS) sob o argumento de que a organização estaria sendo controlada pelo Governo da China. Apesar do significativo simbolismo, ainda não se sabe se Trump tem autoridade para tomar tal decisão unilateralmente, tendo em vista que a Constituição da OMS é um tratado, ao qual os Estados Unidos aderiram e ratificaram. O Congresso norte-americano é, portanto, uma variável a ser considerada nessa decisão.

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América Latina, Saúde Global

Cuba ante el COVID19: de la incomprensión inicial a una respuesta efectiva

Milagro Mengana Castañeda

En la Isla, a pesar de la “aparente” incomprensión inicial respecto al alcance y peligro de la enfermedad en virtud de priorizar un contexto económico restrictivo, no es menos cierto que el gobierno cubano ha conseguido estructurar una estrategia basada en la detección temprana de personas con infecciones respiratorias, el seguimiento y vigilancia de la cadena de contacto y su aislamiento, la declaración de cuarentenas restrictivas –tanto en la capital como algunos barrios en provincias- en lugares con elevado riesgo de transmisión debido al número de casos.

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Saúde Global

O Brasil na contramão do mundo e da ciência: como Bolsonaro pode contribuir para o colapso do SUS

Maíra Fedatto

Bolsonaro, na contramão da ciência e dos pesquisadores, segue argumentando exclusivamente sobre a letalidade da doença, quando a estratégia é reduzir a transmissão para que os serviços de saúde possam lidar com a epidemia, sem exceder a capacidade de cuidados intensivos disponíveis. O discurso do presidente da República, portanto, ignora as limitações do SUS, já alertadas pelo seu Ministro da Saúde.

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Saúde Global

Coronavírus: a importância de uma resposta mundial coordenada

Maíra Fedatto

Quando a OMS se abstém de agir, cria-se um vácuo de autoridade na arena internacional de saúde, que é, precisamente, o papel que a Organização deve desempenhar. Este vácuo pode levar outros atores, como governos e setores privados, a tomarem suas próprias decisões, de forma unilateral. Este é o pior cenário, tendo em vista que temas relacionados à saúde transcenderam o sentido e a autonomia nacional sobre a responsabilidade sanitária.

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